Mateus 15:14

Deixai-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.Mateus 15:14

A paz do Senhor Jesus esteja com todos!

Oração: Pai querido, sabemos que o Senhor tem o melhor para todos, te pedimos perdão pelo os nossos pecados, sei também que mediante a fé em Jesus, libertá-nos de toda armadilha do inimigo, rejeitamos Pai tudo que fizemos por ignorância em desacordo com Tua Palavra, pela falta de fé, falta de entendimento. Que o Teu nome cresça e eu diminua, nós te pedimos em nome do Senhor Jesus.

Introdução


Certo dia, fui questionada sobre,” a fé cega as pessoas”, o questionamento era sobre promessas feita antes da conversão. Como pode ir até as escadarias de uma igreja pagar uma promessa, e hoje não acredita mais? O mesmo alegou que foi pela fé, refutei falando que na verdade era uma ignorância espiritual acompanhado pela a fé, deixando com trave nos olhos.

Paulo relata como o maior dos pecadores, consciente e por ignorância (1 Timóteo 1:13-15), (Atos 23:1). Ele diz que recebeu a misericórdia de Deus por causa de sua ignorância. . Ele teve que conhecer a Cristo, crer nele, e ser batizado para re-missão dos seus pecados (1 Timóteo 1:14-16; Atos 22:16).

O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.2 Coríntios 4:4

Hoje sou convertida sei que não é bíblico adorar santos, só Deus merece adoração Êxodo 20:3. Sabemos que algumas doutrinas são contrárias o que está nas Escrituras, Apenas Jesus levou os nossos pecados, apenas Ele nos salva e apenas Ele intercede por nós (Atos dos Apóstolos 4:12; 1 Timóteo 2:5-6).Tudo por falta de conhecimento da Palavra de Deus, a ignorância espiritual cega as pessoas. O conhecimento das Escrituras consiste em nos mostrar o que é certo ou errado, verdadeiro ou falso na aréa espiritual.Por isso, é muito importante conhecer o que a Bíblia realmente diz e analisar todo ensinamento à luz da Bíblia. Neste caso me arrependi, aceitei Jesus como meu único Salvador e reconheço a minha culpa. A Bíblia também fala sobre discernimento espiritual, esse é um dom do Espírito Santo. (1 Coríntios 12:10-11). Todo entendimento vem de Deus. Ele é a fonte de toda sabedoria e todo conhecimento. Portanto peça entendimento mediante a Jesus, o Espírito Santo habita em nós, certamente Deus lhe dará. 1 João 5:20 João 14:16-17

Por essa razão, desde o dia em que o ouvimos, não deixamos de orar por vocês e de pedir que sejam cheios do pleno conhecimento da vontade de Deus, com toda a sabedoria e entendimento espiritual. Colossenses 1:9

A fé

Hoje sei que que a fé é essencial para vivermos em comunhão com Deus, sem a fé o homem se torna incrédulo, sem fé é impossível agradar a Deus, a fé é um combustível dos crentes para a sua caminha para vida eterna em Cristo Jesus, o nosso Salvador.

Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam. Hebreus 11:6

Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hebreus 11:1

A ignorância espiritual, referência Mateus 15:14

Ignorância

Ignorante é um adjetivo e substantivo de 2 gêneros da língua portuguesa com origem no termo em latim ignorante. Ignorante é uma palavra que caracteriza uma pessoa que ignora, que não tem instrução, que é estúpidotoloineptoimbecil e revela falta de saberdesconhecimento imperícia.

A palavra “ignorância” quer dizer: não ter conhecimento da existência de algo.

O indivíduo ignorante (ignorant em inglês) vive ou atua de acordo com a ignorância, muitas vezes baseando a sua vida em preconceitos, superstições, e ideias sem fundamento. Desta forma, ele constrói um mundo falso, com noções errôneas a respeito dele mesmo e do mundo que o envolve. Esta forma de viver e de pensar do indivíduo ignorante o incapacita de ver e aceitar as verdades, e o impedem de adquirir conhecimento.

A desculpa, como homens têm o hábito de alegar , da ignorância, é tirado daquela pessoa que conhecem os mandamentos de Deus. Mas também não ficarão sem punição aqueles que não conhecem a Lei de Deus. Assim, pois, todos os que pecaram sem lei, também sem lei perecerão: e todos os que com lei pecaram mediante a lei será julgado ( Romanos 2:12). Porque Deus antes não levava em conta, a respeito o desconhecimento Dele, o criador, a partir do momento que sabemos que existe Deus, não há mais desculpas para não segui-lo e não obedecê-lo.

Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis;

porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram. Romanos 1:20-21

“No passado Deus não levou em conta essa ignorância, mas agora ordena que todos, em todo lugar, se arrependam.” (Atos 17.30)

O ignorante espiritual – Um exemplo é quando Pedro depois do milagre do coxo, lembrou ao judeus que mataram o Príncipe da Vida por ignorância. Pedro pede a todos o arrepedimento e a conversão para que sejam perdoados dos pecados cometidos. A ignorância espiritual não é desculpa, Deus condena e nos alerta que mesmo aqueles que por falta de conhecimento, serão condenados, este foi o motivo que Pedro pede a todos os arrependimento e a conversão por meio de Jesus Cristo o nosso único Salvador. 2 Pedro 3:9

Ensinamentos hipócrita

Durante o período que Jesus esteve na terra, ele foi muito questionado pelos os líderes religiosos, os escribas e fariseus (autoridade da Lei do Antigo Testamento),eles rejeitavam os ensinamentos de Jesus. O contexto de Mateus 15 os fariseus e escribas condenam os discípulos de Jesus por comerem sem lavar as mãos. O problema em si não era o fato de um lavamento cerimonial, um ritual de purificação, mais sim as regras e tradições que estes homens aplicavam,Jesus identificou um exemplo de como os escribas e fariseus transgrediam um mandamento de Deus ao participar dessas tradições. sabemos que as vezes alguns tradições são encabeçadas por gerações, eles criavam muitas regras de acordo com o seu próprio ego, neste caso ofertas ao Senhor e responsabilidades aos pais, esquecendo da Lei, gerando muitas discussões entre eles e Jesus.

” Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição?” Mateus 15:3

“E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus.” Matesu 15:6

“Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.” Mateus 15:9

Jesus estava referindo-se aos falsos profetas, os líderes religiosos de sua época, sobre os anciãos que transgrediam a Lei de Deus e seus mandamentos, eles não guardavam a Lei de Deus, homens hipócritas o povo honrava o Senhor porém o coração estava longe.Jesus alegava que os fariseus e escribas distorciam as Escrituras, Ele batia de frente, Jesus falava que se eles guardassem a tradição estavam quebrando a Lei de Deus, homens cegos, chamando a multidão, falou que o que contamina o homem não é o que entra na boca e sim o que sai da boca. Mateus 15:11

Deixai-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova. Mateus 15:14

Muitas igrejas nos dias de hoje, imitam os fariseus, agarrando-se as tradições e colocando acima da Palavra de Deus. Colocam seus ensinamentos no nível da Bíblia, ensinando doutrinas fundamenta pelos homens. A consequência de um cego ser condutor de outro cego, serão ambos levados para o julgamento sendo responsáveis pelos seus erros. Jesus ficou tão indignado que comparou eles com plantas de um agricultor, disse que Deus iria fazer uma separação .Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada” (Mateus 15:13-14).

A palavra “cairão” traduzido no dicionário strong “pipto” forma reduplicada e contraida de πετω peto ser submetido a julgamento ser declarado culpado 2 descender de uma posicao ereta para uma posicao prostrada 2a cair 2a1 estar prostrado cair prostrado 2a2 daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espirito ou que se deparam com morte repentina 2a3 desmembramento de um cadaver pela decomposicao 2a4 prostrar-se 2a5 usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoracao a alguem 2a6 decair cair de i e perecer ou estar perdido 2a7 decair cair em ruina de construcao paredes etc 2b perder um estado de prosperidade vir abaixo 2b1 cair de um estado de retidao 2b2 perecer i e chegar ao fim desaparecer cessar 2b2a de virtudes 2b3 perder a autoridade nao ter mais forca 2b3a de ditos preceitos etc 2b4 ser destituido de poder pela morte 2b5 falhar em participar em perder a porcao.

Perceba que a consequência será o julgamento pelo fato de caído do estado de retidão, ou seja cair no pecado.

Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens. Mateus 15:9

O que leva a cegueira espiritual?

A própria ignorância, apesar dos fariseus euxarir-se nas Escrituras, não enxergavam o que as Escrituras estavam falando, eram improdutivos, não tinham discernimento, tornando-se verdadeiros cegos e conduzindo outros cegos. Mateus 15:14

Na maioria das vezes a falta de conhecimento, leva a cegueira e também leva algumas heresias, como a idolatria, com consequências graves, Jesus criticava os líderes religiosos de sua época atribuindo o foto de distorcer e niglenciar a Palavra, determinado também consequências ao povo que sofrerá pela ignorância. A responsabilidade será tanto dos líderes como dos seus fieis. 2 Pedro 2:1

A ignorância intencional .

Essa deveremos ter muito cuidado, porque quando ignoramos intencionalmente a Deus, estamos entregamos a nossa destruição, acaba nos afastando de Deus, os ímpios serão consumidos pelos seus próprios pecados. Salmos 94:23

A lei romana é considerada a fonte da ideia de que a ignorância da lei não perdoa ninguém. No entanto, tal conceito originou-se muito antes. Quando Deus deu a lei a Israel, Ele estabeleceu que até mesmo o pecado não intencional exigiria um sacrifício para o perdão (Levítico 4; Ezequiel 45:18-20).

Será, pois, perdoado a toda a congregação dos filhos de Israel, e mais ao estrangeiro que peregrina no meio deles, porquanto por ignorância sobreveio a todo o povo.
E, se alguma alma pecar por ignorância, para expiação do pecado oferecerá uma cabra de um ano.
E o sacerdote fará expiação pela pessoa que pecou, quando pecar por ignorância, perante o Senhor, fazendo expiação por ela, e lhe será perdoado. Números 15:26-28

Em sua carta aos cristãos que viviam em Roma, o apóstolo Paulo referiu-se à questão da ignorância ou falta de entendimento. Quando as pessoas eram ignorantes da justiça de Deus, criaram sua própria justiça (Romanos 10:3). Ao vivermos de acordo com nossos próprios padrões de certo e errado, podemos nos sentir bem conosco mesmos, mas isso não nos torna espiritualmente saudáveis. Apenas quando somos comparados ao padrão de justiça de Deus (Jesus) conhecemos a condição de nossa saúde espiritual.

Eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento do seu coração. Efésios 4:18

Ignorância involuntária.

Voltamos no século IV onde a igreja de Cristo já estava formada, quando o imperador Romano Constantino estabeleceu o Cristianismo como a religião oficial de todo o Império Romano, legalizou o cristianismo como religião única e como não tornou o paganismo ilegal, foi então que começou a entrada do paganismo no cristianismo, tornado a igreja deforma,dando abertura para entrada de doutrinas falsas heréticas, levando multidões de pessoas a práticas erradas divergindo das Escrituras, tornando-se cegos, acham que estavam praticando a Palavra, quando na verdade estão praticando heresias, um grande exemplo adoração a ídolos.

No passado surgiram falsos profetas no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos mestres. Estes introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. 2 Pedro 2:1

Pedro disse aos seus irmãos judeus que comemoravam a lei que eles “mataram o Autor da vida” porque “agiram na ignorância” (Atos 3:15, 17). Paulo disse ao seu público grego idólatra que a sua longa história artística era, na verdade, “os tempos de ignorância” que Deus desconsiderou (Atos 17:30).

Os judeus mataram Jesus. Os gregos construíram ídolos. Ambas as ações eram expressões instintivas de corações não condicionados pela Palavra revelada de Deus, mas por conjuntos de crenças e valores diferentes (igualmente pecaminosos). Os judeus acreditavam em um deus legalista de sua própria criação e valorizavam sua versão cultural da justiça; os gregos acreditavam em seus deuses humanos e valorizavam a beleza de suas próprias imaginações. Suas ações simplesmente expressavam essas estruturas mais profundas de ignorância. Os judeus não pretendiam que o assassinato de Jesus fosse um ato hostil contra Deus, e os gregos não pretendiam que a busca do prazer mundano fosse uma rebelião direta contra ele. No entanto, elas foram.

Como combater a ignorância espiritual?

O combate é através da leitura e prática da lei de Deus, as escrituras 2 Timóteo 3:16-17 – “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra”.

O apóstolo Paulo ensinou que o Senhor preparou os seus discípulos para combater estes graves erros. Efésios 4:11-12 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,
Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;

Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, Efésios 4:13.

Disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos.
E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”. João 8:31-32

Conclusão

As pessoas fracas, ofendidas pela ignorância e depois retornam a visões justas, devem ser distinguidas. de homens arrogantes e desdenhosos que são os autores de ofensas. É importante atender a essa distinção, para que ninguém que seja fraco possa se afligir por nossa culpa. Mas quando os homens perversos atravessam sua obstinação, vamos andar impassíveis no meio de ofensas; porque aquele que não poupa irmãos fracos pisoteia, por assim dizer, aqueles a quem somos ordenados a estender a mão. Seria inútil atender a outros, a quem não podemos evitar ofender, se desejamos manter o caminho certo; e quando, sob o pretexto de ofender, caem e se revoltam de Cristo, devemos deixá-los em paz, para que não nos arrastem junto com eles. John Calvin

Deus abençoe a cada um!

Quem são os filhos do Reino lançados nas trevas -(Mt 8:11-12)

“Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;
E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.” (Mateus 8:11-12)

Que a Paz do Senhor Jesus esteja com todos!

Oração: Agradeço-te Pai por trazer-me a tua Palavra e dá–me entendimento,
faz Senhor em mim o teu querer. Peço-Te que se for possível ajude-nos a levar a
tua palavra aos meus irmãos, que sirva de fortalecimento da fé para engrandecer
a Tua Palavra, te pedimos paz no mundo, abençoe dos doentes e todas as
crianças. Que tudo seja para te honrar e te glorificar em nome de Jesus. Amém

Essa passagem de Mateus 8:11-12
vem logo após o Sermão do Monte, onde Jesus ensina sobre o seu Reino aos seus
discípulos, na continuidade Jesus cura o criado do centurião romano, o mesmo
centurião vai à procura de Jesus a fim de pedir a cura de seu servo.

Jesus lhe disse: “Eu irei curá-lo”. Mateus 8:7

Por intermédio da fé do centurião, Jesus ficou maravilhado, ouvindo isto, e
disse aos que seguiam:

Centurião – Era oficial que comandava dezenas de soldados do exército
romano, o centurião era um homem extraordinário pela atitude a respeito seu
servo, também era um homem de muita fé, bastava Jesus falar que ele acredita na
cura de seu servo, porém existe um problema, nessa narrativa, o centurião era
gentio e Jesus judeu. Conforme a lei judia eles não podiam entrar na casa de um
gentio. Na verdade quando Jesus falava: tenho que ir e curá-lo? Jesus não se
importava em entrar em casa de um gentio, Ele esta se falando da fé do
centurião, Jesus estava colocando a prova à fé daquele homem. Quando o
centurião fala sobre não é necessário ir à minha casa, ele quis dizer que não é
digno ele era impuro, Jesus ficou maravilhado com atitude do centurião.

Voltando para versos 11, os judeus acreditavam que quando viesse o messias,
todos os judeus sentariam á mesa em um grande banquete para celebrar, porém jamais
passava pela cabeça deles que um dia sentariam á mesa com os gentios. Jesus
afirma nessa passagem os motivos porque os gentios sentariam a mesa na daquele
banquete, o mais triste é que Jesus afirma que muitos dos filhos do Reino
ficarão de fora.

Reino – significado O Reino de Deus é basicamente o domínio, o reinado ou a
soberania de Deus sobre tudo. A doutrina acerca do Reino de Deus permeia a
Bíblia como um todo.  (Em grego: βασιλεία τοῦ θεοῦ basileia tou
theou).

Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão
à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus; ( Mt 8:11) ,
significando povos de diferentes origens que serão abençoados juntamente com o
remanescente representado pela comunhão dos patriarcas de Israel. Nesse Reino
habitarão os judeus remanescentes que se converterão durante a grande
tribulação, também os israelitas das 10 tribos espalhadas pelo mundo a fora e
os gentios.

“Eis que tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e
te glorias em Deus; e sabes a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo
instruído por lei; e confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em
trevas, instrutor dos néscios, mestre de crianças, que tens a forma da ciência
e da verdade na lei; tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo?
Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Tu, que dizes que não se deve
adulterar, adulteras? Tu, que abominas os ídolos, cometes sacrilégio? Tu, que
te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Porque, como está
escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós. Porque
a circuncisão é, na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor
da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão. Se, pois, a incircuncisão
guardar os preceitos da lei, porventura a incircuncisão não será reputada como
circuncisão? E a incircuncisão que por natureza o é, se cumpre a lei, não te
julgará porventura a ti, que pela letra e circuncisão és transgressor da lei?
Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é
exteriormente na carne. Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que
é do coração, no espírito, não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas
de Deus.” (Rm 2:17-29).

Mais o que Jesus então quis dizer os filhos do Reino ficará fora? Os judeus
perderão a herança, porque eles acreditam que são o povo escolhido por Deus, e
isto bastaria para sua salvação, engano, os judeus descendentes de Abraão,
Isaque e Jacó, pertencentes por natureza ao povo terreno escolhido por Deus,
não terão esse mesmo privilégio que os gentios terão, por terem rejeitado seu
Messias. Esses, que são judeus apenas no DNA, mas não no coração, serão
condenados eternamente por terem rejeitado seu Messias.

Jesus veio com as bem-aventuranças derrubando todo paradoxo da fé dos
judeus, bastaria por meio da fé em Jesus Cristo como Salvador e ser
acrescentado ao Corpo de Cristo. Ele veio para os seus, mas nem todos os
receberam, por isso nem todos poderão entrar no céu, agora através do Evangelho
a implicação do seu Reino os que ouviram e rejeitaram serão esses “filhos
do reino”
 que serão lançados nas “trevas
exteriores”
 quando Cristo vier para reinar. Este será o maior
banquete que todos os cristãos esperam um dia poder participar.

Disse Jesus: “O meu Reino
não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus
me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui”. João 18:36

Deus
abençoe cada um!

A Incredulidade (Marcos 6: 1:13)

Vemos a incredulidade dos nazarenos.

Vamos considerar três situações: portas fechadas pela incredulidade, portas abertas pela proclamação do evangelho e portas fechadas pelo drama de uma consciência culpada. Portas fechadas pela incredulidade (Mc 6.1-6)J. R. Thompson fala sobre quatro fatos dignos de observação com respeito à incredulidade do povo de Nazaré: 482A inescusabilidade da incredulidade. Nesse tempo, Jesus já havia se manifestado plenamente ao mundo e havia operado muitos milagres em Cafarnaum, a trinta quilômetros de Nazaré.

A causa da incredulidade. O povo tornou-se incrédulo por causa da origem de Jesus. Viam-no apenas como o carpinteiro, filho de Maria, cujos irmãos e irmãs eles conheciam. Além do mais, Jesus não tinha estudado nas escolas rabínicas e eles não podiam explicar seu conhecimento nem seu poder. A reprovação da incredulidade. Jesus disse que um profeta não tem honra em sua própria terra. Seus irmãos não creram nele. Sua cidade não creu nele. Os líderes religiosos não creram nele. A familiaridade, em vez de gerar fé, produziu preconceito e incredulidade.A conseqüência da incredulidade. Jesus ficou admirado da incredulidade deles e ali não realizou nenhum milagre, em vez disso, deixou a cidade por causa da incredulidade. Enfermos deixaram de ser curados e pecadores deixaram de ser perdoados.Vejamos alguns pontos de destaque nesse texto: Em primeiro lugar, Jesus oferece uma segunda chance à cidade de Nazaré. Jesus já havia sido expulso da sinagoga de Nazaré no começo do seu ministério (Lc 4.16-30). Naquela ocasião quiseram matá-lo, então, Jesus mudou-se para Cafarnaum. Agora, Jesus vai outra vez a Nazaré, dando ao povo uma nova oportunidade.

Nazaré era o povo mais privilegiado do mundo, pois ali o Filho de Deus havia passado sua infância e juventude, vendo os nazarenos muito de perto a “[…] glória de Deus, na face de Cristo

(2Co 4.6).483 Por trinta anos, Jesus andou pelas ruas de Nazaré e o povo contemplou sua vida irrepreensível, mas quando lhes anunciou o Evangelho, eles rejeitaram tanto a mensagem quanto o mensageiro.

Em segundo lugar, o perigo da familiaridade com o sagrado. A familiaridade com Jesus produziu preconceito e não fé. Nada é mais perigoso para a alma do que se acostumar com o sagrado. A origem e a profissão de Jesus foram obstáculos para os seus compatrícios. William Barclay diz que, às vezes, estamos demasiadamente próximos das pessoas para ver a sua grandeza.484 Eles pensaram que o conheciam, mas seus olhos estavam cegos pela incredulidade. Egidio Gioia diz que na religião a familiaridade gera o desprezo por causa da inveja.

485Em terceiro lugar, o perigo do conhecimento separado da fé. O povo de Nazaré reconhecia que Jesus fazia coisas extraordinárias e tinha uma sabedoria sobre-humana. Eles fizeram três perguntas: donde vêm a Ele estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe é dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos? Eles tinham a cabeça cheia de perguntas e o coração vazio de fé. Porque eles não puderam explicá-lo, eles o rejeitaram.486 Eles levantaram muros para se defenderem do Espírito Santo.487 O contraste entre o humilde carpinteiro e o profeta sobrenatural foi muito grande para eles compreenderem. Então eles escolheram a descrença, uma escolha que deixou Jesus admirado (6.6).

488Em quarto lugar, a incredulidade fecha as portas da oportunidade para Nazaré. Jesus não permaneceu na cidade de Nazaré. Ele foi adiante. Ele não insistiu em arrombar a porta. Nazaré perdeu o tempo da sua oportunidade. Realizar milagres em Nazaré poderia não ter nenhum valor porque o povo não aceitou a sua mensagem nem creu que Ele vinha de Deus. Portanto, Jesus seguiu adiante, procurando aqueles que pudessem responder aos seus milagres e à sua mensagem.489 Jesus deixou Nazaré pela segunda vez, e não há menção de que tenha voltado lá. A maioria das pessoas pensa que tem ilimitadas oportunidades para crer, mas isso é ledo engano.

490Em quinto lugar, a incredulidade de Nazaré fecha as portas para os milagres de Jesus. Quão terrivelmente desastroso é o pecado da incredulidade. A incredulidade rouba do povo as maiores bênçãos. Jesus não pôde fazer em Nazaré nenhum milagre. O que significa este “Jesus não pôde?” Ele não podia querer, nessas circunstâncias. Ele também não deveria. Pois onde se rejeita o doador, a dádiva é sem sentido, talvez até prejudicial. Jesus não deveria, e por isso também não queria. Neste sentido não poderia.491 Como um princípio geral o poder segue a fé. Na maioria das vezes Jesus operou maravilhas em resposta e em cooperação com a fé.492Certamente isso não significa limitação do poder de Jesus, pois ninguém pode limitá-lo. Jesus não estava disposto a fazer milagres onde as pessoas o rejeitavam por preconceito e incredulidade. Cranfield diz que na ausência da fé Jesus não poderia fazer obras poderosas, segundo o propósito de seu ministério, pois operar milagres onde a fé está ausente, na maioria dos casos, seria meramente agravar a culpa dos homens e endurecer seus corações contra Deus.

493A incredulidade foi o mais velho pecado no mundo. Ela começou no Jardim do Éden, onde Eva creu nas promessas do diabo, em vez de crer na Palavra de Deus. A incredulidade traz morte ao mundo.

A incredulidade manteve Israel afastado da terra prometida por quarenta anos. A incredulidade é o pecado que especialmente enche o inferno. “Quem, porém, não crer será condenado” (16.16). A incredulidade é o mais tolo e inconseqüente dos pecados, pois leva as pessoas a recusarem a mais clara evidência, a fechar os olhos ao mais límpido testemunho, e ainda crer em enganadoras mentiras. Pior de tudo, a incredulidade é o pecado mais  comum no mundo. Milhões são culpados desse pecado por todos os lados.494

Portas abertas para a salvação.

Quando uma porta se fecha, Deus abre outras. Cinco fatos são dignos de destaque:Em primeiro lugar, Jesus amplia seu ministério comissionando os apóstolos. Jesus não chamou os apóstolos apenas para estarem com Ele, mas também para enviá-los a pregar e a expelir demônios (3.14-21). Agora, que já estão treinados, eles são enviados. Eles vão realizar seu trabalho em nome de Jesus, com a autoridade de Jesus, levando a mensagem de Jesus, como uma extensão da sua própria missão. Quem receber um desses mensageiros recebe o próprio Jesus (Mt 10.40).

Em segundo lugar, Jesus deu aos apóstolos a mensagem. Quando os apóstolos saíram a pregar aos homens, não criaram a mensagem; levaram a mensagem. Não levaram aos homens as suas opiniões, mas a verdade de Deus.495 O conteúdo da mensagem focava em três áreas distintas:Eles pregaram arrependimento. A mensagem do evangelho começa com o arrependimento.

Arrepender-se significa mudar de mente e logo adaptar a ação a essa mudança. O arrependimento não é lamentar-se sentimentalmente; é algo revolucionário; por isso são poucos os que se arrependem.496 Devemos chamar as pessoas ao arrependimento se quisermos seguir as pegadas dos apóstolos. Nada menos do que isso deve ser exigido. É impossível alguém entrar no Reino dos Céus sem passar pela porta do arrependimento. John Charles Ryle diz que não há pessoas impenitentes no Reino dos Céus. Todos os que entram lá sentem, choram e lamentam a sua triste condição espiritual. Eles curaram os enfermos ungindo-os com óleo. Os apóstolos pregaram aos ouvidos e aos olhos. Falaram e fizeram. Proclamaram e demonstraram. Eles tinham palavra e poder. A salvação é uma bênção que se estende ao homem integral, ao corpo e a alma. Os apóstolos ungiam os enfermos com óleo. O óleo era usado como um cosmético, remédio e símbolo espiritual. William Hendriksen entende que os discípulos usaram o óleo aqui não como remédio ou cosmético, mas como símbolo da presença, da graça e do poder do Espírito Santo.497 Nessa mesma linha de pensamento, R. A. Cole diz que o óleo é um símbolo bíblico da presença do Espírito Santo, e, assim, a própria unção é uma “parábola encenada” da  cura divina.498

Lenski é da mesma opinião e diz: “As curas sempre foram milagrosas e instantâneas –o óleo de oliva nunca opera dessa maneira”.499Eles expulsaram demônios. A libertação faz parte do evangelho. O Messias veio para libertar os cativos. Ele se manifestou para libertar os oprimidos do diabo e desfazer suas obras. O reinado de Deus não estava penetrando num vácuo de poder. Adolf Pohl diz que todo missionário que quer “conquistar” pessoas para Deus precisa dominar o “espaço aéreo” sobre a fortaleza (Ef 6.12; Rm 15.19; 2Co 10.4-6).

500Em terceiro lugar, Jesus deu aos apóstolos a metodologia. As atitudes e ações dos apóstolos deveriam reforçar a mensagem que eles iriam proclamar.501 Jesus ensinou alguns aspectos metodológicos importantes:Os apóstolos foram enviados de dois a dois. Isso fala de mútua cooperação, mútuo encorajamento, mútuo ensino e também de credibilidade do testemunho. A Bíblia ensina que é melhor serem dois do que um (Ec 4.9) e é pelo testemunho de duas pessoas que toda causa se resolve (Dt 17.6; 19.15; 2Co 13.1).

Os apóstolos deveriam confiar no provedor e não na provisão. Eles não deveriam levar túnica extra, alforje nem dinheiro. Deveriam confiar na provisão divina enquanto faziam a obra. Jesus estava lhes mostrando que o trabalhador é digno do seu salário. Jesus queria que eles fossem adequadamente supridos, mas não a ponto de cessarem de viver pela fé.

502Jesus alerta sobre o perigo da ostentação. Os mensageiros não deveriam ser temidos nem invejados. Eles não deveriam fazer da obra de Deus uma fonte de lucro.Os apóstolos deveriam ser sensíveis à cultura do povo. Deveriam comer o que se colocava na mesa e não deveriam ficar mudando de casa, enquanto permaneciam numa cidade. A hospitalidade era um dever sagrado no Oriente.503 Da hospitalidade faziam parte saudação, lavar os pés, oferecer comida, proteger e acompanhar na despedida.504 Os pregadores não podem violentar a cultura do povo ao pregar a eles a Palavra de Deus. O Evangelho deve ser anunciado dentro do contexto cultural de cada povo.

Em quarto lugar, Jesus ensinou que se deve aproveitar as portas abertas e não forçar as portas fechadas. Onde houvesse rejeição, os apóstolos não deveriam permanecer, ao contrário, deveriam seguir adiante. Era preciso buscar portas abertas. Paulo orou por portas abertas e onde elas se abriam permanecia pregando, mas onde elas se fechavam, ele ia adiante. O critério do investimento era o vislumbre de portas abertas.

Em quinto lugar, Jesus alertou sobre o perigo de rejeitar o evangelho.Os apóstolos deveriam sacudir o pó de suas sandálias e considerar aquele território pagão. William Hendriksen diz que o que Jesus está dizendo, nesse texto, é que qualquer lugar, quer seja uma casa, vila ou cidade, que recuse aceitar o evangelho, deve ser considerado impuro, como se fosse um solo pagão.505 Não há salvação fora do evangelho. Não há salvação, onde a Palavra de Deus é rejeitada.

Deus abençoe você.

Referências:

483 TRENCHARD, Ernesto, Una Exposición del Evangelio según Marcos, 1971: p. 72.484 BARCLAY, William, Marcos, 1974: p. 154.485 GIOIA, Egidio, Notas e Comentários à Harmonia dos Evangelhos, 1969: p. 164.486 WIERSBE, Warren W., Be Diligent, 1987: p. 59.488 BARTON, Bruce B., et all. Life Application Bible Commentary. Mark, 1998: p. 158.489 BARTON, Bruce B., et all. Life Application Bible Commentary. Mark, 1994: p. 157.490 BARTON, Bruce B., et all. Life Application Bible Commentary. Mark, 1
487 POHL, Adolf, Evangelho de Marcos, 1998: p. 196.491 POHL, Adolf, Evangelho de Marcos, 1998: p. 197.492 BARTON, Bruce B., et all. Life Application Bible Commentary. Mark, 1994: p. 157.493 CRANFIELD, C.E.B., Gospel according to St. Mark. Cambridge University Press, 1977: p.494 RYLE, John Charles, Mark, 1993: p. 81.495 BARCLAY, William, Marcos, 1974: p. 158.496 BARCLAY, William, Marcos, 1974: p. 159.498 COLE, R. A., The Gospel According to St. Mark. Grand Rapids, Michigan, 1961: p. 109.499 LENSKI, R.C.H., Interpretation of St. Mark´s Gospel, Columbus, 1934: p. 155.500 POHL, Adolf, Evangelho de Marcos, 1998: p. 200.501 MULHOLLAND, Dewey M., Marcos: Introdução e Comentário, 2005: p. 103.497 HENDRIKSEN, William, Marcos, 2003: p. 298.502 WIERSBE, Warren W., Be Diligent, 1987: p. 60.503 BARCLAY, William, Marcos, 1974: p. 157.504 POHL, Adolf, Evangelho de Marcos, 1998: 

Referências: Livro Marcos o evangelho dos milagre Hernandes Dias Lopes

  

Perguntas bíblicas

familia

MENSAGENS PARA FAMILIA

Mas se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo.

1Timóteo 5:8

Conhecendo Deus

Parábolas de Jesus

Parábola do Semeador

E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear.
E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;
E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;
Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.( Mt 13:3-8)

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
E, acercando-se dele os discípulos, disseram-lhe: Por que lhes falas por parábolas? ( Mt 13:9-10)

Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado;
Porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado.
Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem nem compreendem.
E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz:Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis,e, vendo, vereis, mas não percebereis.
Porque o coração deste povo está endurecido,E ouviram de mau grado com seus ouvidos,E fecharam seus olhos;Para que não vejam com os olhos,E ouçam com os ouvidos,e compreendam com o coração,e se convertam,e eu os cure.
Mas, bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem.
Porque em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que vós ouvis, e não o ouviram.
Escutai vós, pois, a parábola do semeador.
Ouvindo alguém a palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao pé do caminho.
O que foi semeado em pedregais é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
Mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende;
E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;
Mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.

(Mateus 13:11-23)

Oração pelo idosos.